TÍTULO DO PROJETO
Distrito de Desenvolvimento Regional de Manacapuru e Iranduba – DDRMI
SÍNTESE DO PROJETO
O Projeto representa um modelo de gestão governamental de negócios, que visa trazer ao modelo de desenvolvimento, uma maior participação dos minerais na economia do estado dinamizando o mercado de construção civil em função da redução dos preços de seus insumos e melhoria da qualidade dos produtos gerados, atraindo novos investimentos de modo a tornar o Amazonas menos dependente do Polo Industrial de Manaus (PIM), e mais inclusivo na economia nacional e mundial, ao tempo em que proporciona melhoria na qualidade de vida de seus cidadãos.
OBJETIVO GERAL
Desenvolver ações estratégicas intergovernamentais de desenvolvimento sustentável, para implantar um Distrito de Desenvolvimento Regional em Manacapuru e Iranduba – DDRMI.
VÍNCULO DO PROJETO A UMA ESTRATÉGIA NACIONAL, REGIONAL DE POLÍTICA PÚBLICA
Eixos Desenvolvimento Produtivo, Pesquisa, Inovação e Educação, Meio Ambiente e Desenvolvimento Social e Acesso a Serviços Públicos Essenciais do PRDA; ODS 1 - Erradicação da Pobreza; ODS 8 - Trabalho Decente e Crescimento Econômico; ODS 9 - Indústria, Inovação e Infraestrutura; ODS 10 - Redução das Desigualdades; ODS 11 - Cidades e Comunidades Sustentáveis.
Manacapuru, Iranduba, Manaus
PÚBLICO ALVO
O Projeto possui dimensão interestadual, já que vai beneficiar os Municípios de Manacapuru, Iranduba e Manaus (Região Metropolitana de Manaus – RMM)
VALOR DO PROJETO
R$ 56.000.000,00
PRAZO DO PROJETO
02 anos.
RESULTADO E IMPACTO ESPERADO
- Atração de Investimentos: com a criação de uma agenda econômica proativa e maior dinamismo nas ações das instituições promotoras da atração de investimentos no Estado;
- Gestão: de fundamental importância para todas as instituições e empresas envolvidas no processo, principalmente quanto à transparência de toda e qualquer tomada de decisão e baseadas em informações técnicas e econômicas;
- A adesão das atuais empresas instaladas em Iranduba e Manacapuru para as novas instalações no DDRMI, em função dos ganhos tecnológicos e ambientais oferecidos;
- Capacitação da mão de obra: não só nas novas técnicas e métodos produtivos, mas e principalmente, na visão empreendedora dos segmentos;
- Presença forte dos organismos de assistência técnica e creditícia, para suportar não só as necessidades para atualização tecnológica dos imobilizados hoje existentes, como para capital de giro;
planejamento racional das atividades, de modo viabilizar o tamanho das agroindústrias, a diminuição dos riscos, a redução do custo de produção sem perder de vista a qualidade dos produtos;
- Agregação de valor ao produto: os produtos amazônicos precisam sofrer transformações no seu valor agregado, pois é na sua essência, na sua propriedade que está o ganho no valor;
- Erradicação da queima de madeira na produção atual das olarias;
- Redução drástica de emissão de gases tóxicos na produção oleira do DDRMI.